Otimização de compra de materiais não produtivos
• As empresas cada vez mais se preocupam em realizar altos investimentos para melhorar seus processos de planejamento de vendas, produção, compras e controles de inventário, visando otimizar os estoques por meio de um aumento de giro, redução de lotes, flexibilidade para responder as novas demandas do mercado e redução do custo de armazenagem e oportunidade.
• Porém, este esforço, até o momento, está totalmente focado nos materiais produtivos da empresa como matérias-primas diretas, semi-acabados e acabados.
• É importante lembrarmos o pouco avanço em relação aos materiais não produtivos como peças de reposição das áreas de manutenção e ferramentaria, materiais de escritório, limpeza e materiais em geral para apoio a produção.
Temos observado ao longo dos anos, como uma tendência de mercado, que os processos acabam reduzidos a compra sob demanda. Isso acontece, pois a compra sob demanda não requer modelos matemáticos de previsão complexos ou qualquer planejamento, além de direcionar pouco esforço para controle. Esse cenário é uma soma de pedidos arbitrários ou realizados por meio da experiência e habilidade dos profissionais da área de compras das empresas.
Apesar do estoque dos materiais mencionados não representarem o principal custo dos produtos da empresa, ainda assim representam grande montante de dinheiro que otimizados podem gerar economia.
Não podemos esquecer que um bom planejamento de compras destes materiais pode propiciar aumento de eficiência e otimização do tempo gasto com este processo e isto é de extrema importância, considerando que os quadros funcionais estão cada vez mais enxutos, fazendo com que os gestores concentrem esforços em suas vendas e no relacionamento com seus clientes!
